segunda-feira, dezembro 01, 2008

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Emotional Tour

O Projecto Emotional Tour é um espaço que agrega o que de melhor se escreve em Portugal, guardando e mostrando as últimas novidades, opiniões e comentários sobre a actualidade nas áreas de Turismo, Ambiente, Cultura, Lazer, Arquitectura, Gastronomia, e Desporto.
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quarta-feira, novembro 26, 2008

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Emotional Tour

Emotional Tour


Parte depressa. Parte depressa e vive devagar porque a vida é uma emboscada.

Emotional Tour. O Guia das suas Emoções.
Para os amantes das coisas boas da vida.

O mundo físico é nossa criação: cada um de nós cria a sua própria visão do mundo, a sua realidade específica, a sua experiência única da vida. Uma vez que a nossa vida é criada por nós , ela dá-nos uma imagem de nós mesmos. Assim como o artista examina a sua última obra para ver o que funciona ou não funciona, reconhecemos o que nos falta ainda aprender.


Criamos as nossas vidas a cada momento; as nossas experiências e as necessidades enviam-nos, portanto, uma imagem viva de nós mesmos. De facto o mundo exterior é como um espelho gigante que reflecte com clareza e precisão o nosso mundo e a nossa forma. A partir do momento em que aprendemos a olhar para ele apercebendo e interpretando o que ele reflecte, dispomos de um utensílio fabuloso.


Viajar é interpretar o mundo, é descobrir um pouco mais de nós próprios, aflorar as nossas emoções. Venha viajar connosco, ao mundo que existe dentro de nós.


Emotional Tour é um espaço da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.

segunda-feira, novembro 24, 2008

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Emotional Tour

Parte depressa. Parte depressa e vive devagar porque a vida é uma emboscada.

Para os amantes das coisas boas da vida.


Emotional Tour é um espaço da responsabilidade de João Monge Ferreira, embora conte com outras colaborações que serão assinadas.

segunda-feira, novembro 17, 2008

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OS PALHAÇOS

Há uma grande diferença entre respeito e “respeitinho”. O respeito funda-se na autoridade moral, o respeitinho no autoritarismo. O que se passou na Assembleia Regional da Madeira, com um deputado a chamar «fascista» ao presidente do governo regional, ao mesmo tempo que desfraldava a bandeira do partido nazi, seria impensável suceder no Congresso ou no Senado dos Estados Unidos da América, apesar de este ser o país do mundo onde existe maior liberdade de expressão. Nem o comportamento do deputado do PND que desfraldou a bandeira nazi, nem o comportamento dos sociais-democratas madeirenses que o suspenderam de funções, o impediram de entrar na Assembleia e apresentaram queixa no tribunal.

E para ser franco, choca-me mais a reacção social-democrata do que a actuação do deputado do PND. Na verdade, ao reagirem da forma como o fizeram, os sociais-democratas da Madeira acabaram por justificar e legitimar a atitude do deputado do PND. Com efeito, só uma sociedade totalmente avessa aos mais elementares princípios da democracia e da liberdade pode reagir da forma violenta como os sociais-democratas madeirenses reagiram a uma palhaçada daquelas. Até parece que lhes enfiou a carapuça. Sem esquecer que, como diz o povo, «na terra onde fores viver, faz como vires fazer». E estando nós tão habituados a tiradas semelhantes dos presidentes do governo e assembleia regionais, ninguém compreende por que razão os sociais-democratas da Madeira se sentem agora tão ofendidos e melindrados com uma simples brincadeira de mau gosto.

No Senado e no Congresso dos EUA, isto seria, no entanto, impensável de ocorrer porque os americanos têm o cuidado de eleger congressistas e senadores, em vez de palhaços. Em Portugal, pelo contrário, as assembleias da República, regionais e municipais só muito raramente se conseguem distinguir dum circo, a não ser pelo número de palhaços que, nos circos, é, em regra, bastante mais reduzido.

Nos EUA, basta uma simples notícia fundamentada que ponha em causa a honorabilidade do congressista ou do senador para este colocar, de imediato, o lugar à disposição. Em Portugal, a falta de vergonha é tanta que, quanto mais atascado estiver na lama, mais se agarra ao lugar, protegido pelas leis que ele próprio ajudou a aprovar e pelos apaniguados cujos tachos e favores comprou com o dinheiro dos contribuintes. E como o nosso povo se revê nesta gente, têm sempre o seu voto garantido. Isto é que me revolta e escandaliza.

Não se pense, no entanto, que o circo está confinado à Madeira. Aquilo é circo pobre. A quem eu nunca achei qualquer graça é ao palhaço rico, não é ao palhaço pobre. O palhaço rico é aquele que se escandaliza com as palhaçadas do palhaço pobre, mas, depois, é capaz de aprovar leis inconstitucionais ou rejeitar leis, contra a sua consciência, para não perder votos em eleições regionais ou nacionais.

E sobretudo não acho qualquer graça a quem faz de nós palhaços, como é o caso do nosso primeiro-ministro e do ministro das Finanças que, num dia, chamam de irresponsáveis a quem apresenta determinada proposta e, no outro, aprovam precisamente as propostas que, no dia anterior, classificaram de totalmente irresponsáveis. Mas, como o povo português adora o circo, esta gente tem sempre a eleição garantida.

Santana-Maia Leonardo : http://sol.sapo.pt/blogs/contracorrente

quarta-feira, novembro 12, 2008

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Visão do Alentejo

Visão do Alentejo, do nosso leitor Agualva.

terça-feira, novembro 11, 2008

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Cá do Alentejo

Cá do Alentejo no site Parlamento Global - É clicar na imagem para ver o slideshow "Alentejo a preto e branco" com fotos desta minha "loja", no site Parlamento Global da Sic/Expresso.